sexta-feira, 20 de maio de 2011

QUANDO DISSEREM PAZ E SEGURANÇA


Europa celebra discurso de Obama por Palestina com fronteiras de 1967

Principal diplomata europeia comemorou a 'confirmação'.


Presidente dos EUA fez discurso sobre o mundo árabe na véspera.

A União Européia saudou nesta sexta-feira (20) o pedido do presidente americano Barack Obama para a criação de um Estado palestino baseado nas fronteiras de 1967.

A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, "saúda a confirmação do presidente Obama de que as fronteiras de Israel e Palestina deveriam ser baseadas nas fronteira de 1967 com trocas de mútuo acordo, de maneira que se estabeleçam demarcações seguras e reconhecidas pelos dois Estados", anunciou um porta-voz.

Obama se pronunciou na quinta-feira a favor de um Estado palestino baseado nas fronteiras de 1967, com o risco de provocar um choque com Israel às vésperas de um encontro com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

Alemanha, França e Polônia apoiam plano de Obama para Oriente Médio

Informação foi confirmada pelo chanceler polonês.


Na véspera, americano defendeu Estado Palestino com fronteiras de 1967.

Alemanha, França e Polônia manifestaram apoio ao plano do presidente americano Barack Obama para tentar superar o conflito no Oriente Médio, anunciou o chanceler polonês Radoslaw Sikorski, após uma reunião com os colegas francês e alemão.

"Apoiamos a mensagem de determinação do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre a urgente necessidade de fazer algo para solucionar o conflito do Oriente Médio", disse o ministro polonês em uma entrevista coletiva ao lado dos colegas francês Alain Juppé e alemão Guido Westerwelle em Bydgoszcz (noroeste da Polônia).

"Obama fez o que a Europa o aconselhou. Agora que fez, damos nosso apoio", completou.

Em discurso sobre o mundo árabe na véspera, Obama defendeu a criação do Estado Palestino nas fronteiras anteriores a 1967.

Chanceler da Alemanha apoia tese de Obama sobre Oriente Médio

Estado palestino com fronteiras de 1967 pode ser caminho, disse Merkel.


Tese foi defendida por presidente dos EUA em discurso sobre mundo árabe.

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, disse nesta sexta-feira (20) que apoia o discurso do presidente dos EUA, Barack Obama, sobre o Oriente Médio, e que basear um acordo de paz entre Israel e palestinos nas fronteiras pré-1967 pode ser um caminho.

"Acho que a proposta de pegar as fronteiras de 1967 e considerar a troca de território -considerando e não aderindo dogmaticamente a isso- pode ser um caminho bom e viável", disse.

O porta-voz Steffen Seibert disse que a chanceler "pressiona" o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, a retomarem as negociações para resolver o conflito entre seus povos.

"As condições não vão ser melhores que agora", ressaltou Seibert, destacando que a chanceler considera que Netanyahu e Abbas "devem assumir de uma vez por todas sua responsabilidade" e agir.

O ministro de Exteriores alemão, Guido Westerwelle, também disse que o governo alemão concorda com Obama.


COMENTÁRIO:

Estamos vivenciando os acontecimentos proféticos descristos na Bíblia Sagrada, o homem acha que com seus planos mirabolantes conseguirá trazer uma paz duradoura para o Oriente Médio.

As condições impostas pelo EUA se aceitas por Israel, poderão até trazer uma paz temporária para a região, no entanto, nós cristãos sabemos que na realidade não será assim. Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobre-virá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão. 1 Tessalonicenses 5:3

Com certeza os povos ao redor não reconhecerão o Estado de Israel, mesmo que tais condições venham a ser aceitas, e continuarão os ataques com homens bomba, porque desde crianças são ensinados a odiar o povo Judeu.

O presidente dos EUA é muito esperto, ele sabia com certeza que o primeiro ministro de Israel não aceitaria a criação de um Estado palestino baseado nas fronteiras de 1967, no entanto ele lança esta idéia na mídia mundial, mesmo sabendo que o povo judeu pensa a respeito.

Resultado: Barack Obama está mais uma vez em alta como o salvador do Oriente Médio, o "Nobel da Paz", se passando por bonzinho, enquanto o povo israelense são vistos como o lado mau da história, por não querer dividir Jerusalém, que é sua eterna capital e indivisível.


Confesso que fiquei me perguntando o porque desta manobra de Obama, se existe algo mais por trás além de posar de bom moço? E a resposta a própria mídia nos deu.Duas semanas após morte de Bin Laden, aprovação de Obama cai 6 pontos.

Com certeza estes acontecimentos estão acelerando o relógio profético de DEUS, uma vez que o povo judeu estiver cercado e sem forças para reagir, o próprio DEUS intervirá milagrosamente e restaurará a sorte do seu povo.


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