Marcha da Maconha reúne cerca de 5 mil seguidores no Rio, diz organização
Passeata aconteceu na orla da Zona Sul, entre o Leblon e o Arpoador.
Músico Tico Santa Cruz foi um dos que participou do evento.
Marcha da Maconha começou com cerca de 500 participantes na orla da Zona Sul do Rio, segundo a polícia, na tarde deste sábado (7). Segundo a organização, no entanto, ao longo de todo o trajeto entre o Leblon e o Arpoador, cerca de 5 mil pessoas seguiram a manifestação.
"Nosso objetivo é despertar a população para o debate sobre a questão da legalização da maconha. Somos totalmente a favor da liberação para todo os fins: medicinais, industriais, religiosos. A semente da maconha é rica em ômega 6 e ômega 3 e não tem a substância THC tão nociva a saúde", defendeu Renato Cinco, um dos organizadores do evento, realizado pelo terceiro ano consecutivo no Rio graças a um habeas corpus.
A estudante Mariana de Almeida disse que a liberação vai deixar de criminalizar muitos jovens usuários, que por causa da proibição, se veem obrigados a viver na clandestinidade. "A liberação acabaria com o tráfico e, consequentemente, com a violência", disse a jovem.
O líder da banda Detonautas, Tico Santa Cruz, que pela primeira vez tem a oportunidade de participar da marcha no Rio, contou que já coloborou nas outras edições permitindo que sua imagem fosse usada em máscaras pelos manifestantes.
"Como artista tenho o papel de levar esse debate adiante. Acho uma hipocrisia uma sociedade tabagista e alcoólatra condenar o uso da maconha. Para mim, quem é contra a legalização é a favor do tráfico de drogas", disse o músico.
COMENTÁRIO:
É o cúmulo da apostasia querem aprovar uma droga que está ajudando a devastar as vidas dos nossos jovens. Eles dizem que a maconha ajuda quando usada para fins medicinais.
Pode até ser verdade, quando usada em laboratórios por médicos especializados, o grande problema é que todos nós sabemos o tipo de uso que eles querem fazer quando esta droga for liberada, que não tem nada a ver com medicinal, além do mais a maconha é uma porta de entrada para drogas mais pesadas como a cocaína e o crack.
Também falam em uso religioso? mas qual religião usa maconha? só se for a religião que usa o olho de hórus, como o cantor na foto acima tem tatuado no pescoço, será coincidência esta tatuagem? acho que não.
Além do mais tem a cara de pau de dizer que a maconha não tem o Tetrahidrocanabinol (THC), basta pesquisar um pouco para ver que é uma mentira descarada.
Pesquisadores do Department of Physiology, Trinity College, Ireland, realizaram um estudo muito interessante com culturas de neurônios expostos ao THC.
Um dos efeitos conhecidos da marijuana é a debilitação da memória - principalmente a da memória recente. No estudo, Veronica Campbell descobriu que o THC induz os neurônios a mudanças morfológicas degenerativas e à formação de corpos apoptóticos - produtos da apoptose, isto é, morte das células.
O grupo trabalhou com culturas de neurônios que foram expostas a 3 preparações: um placebo de controle, uma solução 5 mM de THC e outra solução de mesma concentração de THC, mas com a presença de AM251 - um antagonista ao THC.
Abaixo, QMCWEB apresenta alguns de seus resultados.
Esta figura mostra o número de neurônios que sofrem apoptose em função do tempo de exposição a uma solução 5 mM de THC.
Estas duas microfotografias indicam uma maior quantidade de células que sofreram apoptose (células vermelhas) quando expostas ao THC.
Esta figura indica a ação antagonista do AM251: o número de neurônios degenerados diminui drasticamente na presença do antagonista, mesmo que expostos à mesma solução de THC.
Muitas vezes o etanol e o THC são usados em conjunto: é comum usuários beberem e fumarem maconha ao mesmo tempo. Nestas ocasiões, grande parte dos usuários experimentam os efeitos da maconha de uma forma mais rápida e intensa. Um grupo de cientistas do Behavioral Psychopharmacology Research Laboratory, na Harvard Medical School em Belmont, MA/US, decidiu tirar esta história a limpo: seu trabalho investiga a relação entre o consumo de álcool e o nível plasmático de THC, além de medir os efeitos subjetivos da droga combinada com o etanol.
Seus resultados indicam claramente que o álcool altera a farmacocinética da absorção do THC. As figuras abaixo são alguns dos resultados obtidos, num grupo de mais de 70 usuários.
O aumento da dose de etanol provoca um claro aumento da concentração de THC - sobretudo nos primeiros minutos após a inalação da marijuana.
O tempo (subjetivo) para que os usuários sintam os primeiros efeitos do THC diminui drasticamente com o consumo de etanol. Perceba que no caso do baseado-placebo o tempo é praticametne o mesmo com ou sem etanol.
Este foi um dos primeiros trabalhos a lidar com o sinergismo etanol/THC.
COMO VIMOS NOS TESTES ACIMA A MACONHA É ALTAMENTE PREJUDICIAL A SAÚDE, SÓ FALTA OS POLÍTICOS APROVAREM O USO, O QUE NÃO SERIA DE SE ADMIRAR VINDO DOS NOSSOS LEGISLADORES.
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