sábado, 14 de maio de 2011

O CÚMULO DA IDOLATRIA!!!!

Paróquia de Brasília exibe relíquia com sangue de João Paulo II

Sangue foi recolhido para exame pouco antes da morte do papa, em 2005.
Amizade de religiosos com frei no Vaticano viabilizou vinda da relíquia ao DF.

Fábio Amato Do G1 DF


Relíquia com gota de sangue do Papa João Paulo II, morto em 2005, em exibição em Brasília (Foto: Reprodução)


Relíquia com gota de sangue do Papa João Paulo II, morto em 2005
Fiéis que visitarem até este domingo (15) a paróquia São Francisco de Assis, na Asa Norte, em Brasília, poderão ter contato com um relicário contendo uma gota de sangue do Papa João Paulo II, morto em 2005 e beatificado no início deste mês.


A relíquia, enviada do Vaticano, chegou à paróquia há uma semana e, desde então, vem sendo exibida durante as missas. As celebrações deste domingo serão a última oportunidade para vê-la. A partir de segunda-feira, o objeto será guardado pelos franciscanos e, em breve, deve sair em peregrinação pelo país.

“Recebermos essa relíquia foi uma grande graça. Ela serve para nos aproximar das devoções da Igreja Católica e do próprio Deus”, disse o frei Luis Felipe Carneiro Marques, um dos responsáveis pelo relicário na paróquia.

Marques conta que a notícia da presença da gota de sangue na igreja levou ao aumento da presença dos fiéis nas missas. Ele conta que, durante as celebrações, o objeto fica em frente ao altar. Ao final, porém, ele é levado até o público.

Recebermos essa relíquia foi uma grande graça. Ela serve para nos aproximar das devoções da Igreja Católica e do próprio Deus"
Frei Luis Felipe Carneiro Marques, um dos responsáveis pelo relicário na paróquia

“Muitas pessoas tocam e até beijam o relicário”, contou o frei. Ele informou que a gota presente no relicário vem de uma amostra do sangue de João Paulo II retirada por freiras poucos dias antes de sua morte e que seria usada em um exame. Relíquias como a que está em Brasília foram enviadas também à Polônia, terra natal do papa, e à Rússia.

Segundo Marques, foi a amizade dos religiosos brasilienses com um frei que atua no Vaticano que viabilizou a vinda de uma das relíquias para Brasília. Ela ficará sob os cuidados da Ordem dos Franciscanos Conventuais.


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