sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

SEREMOS OS PRÓXIMOS?

Republicanos querem que os Estados Unidos ATAQUEM a América Latina!

Será que o continente latino-americano será a próxima Líbia? Talvez não nestas proporções. Porém, cá entre nós, a perda da soberania brasileira será muito fácil de acontecer, pois infelizmente, a grande maioria dos brasileiros são intelectualmente medíocres. Desculpem a longa crítica, mas é um povo que não leva nada à sério, como muitos estrangeiros dizem quando chegam aqui. É um povo movido a novela, religião, futebol e carnaval, tem preguiça de pesquisar, e estudam apenas para terem um diploma pendurado na parede... A invasão globalista na nossa terra (que já começou), acontecerá de forma bem tranquila, com a ajuda da omissão da mídia podre...
E não se esqueçam que a OTAN já está de olho no nosso continente, e ainda, além disto, há um certo tempo, os globalistas tem tomado o norte do Brasil (Amazônia), usando uma falsa máscara 'ambientalista', e transformado índios em guerrilheiros... Preparem-se para o pior...
Veja o artigo:
Pelo jeito os americanos, principalmente o partido republicano estão "morrendo de medo" pela integração da América Latina e dos desdobramentos políticos que esta integração pode representar ao interesses dos Estados Unidos na região, já que o Obama decretou o fim da doutrina Monroe como pode-se ver no fim deste primeiro texto. É claro que não é mais preciso doutrina nenhuma já que a América Latina está infestada de bases americanas e basta qualquer resolução da ONU para "justificar" uma intervenção militar nestes países, uma "ajuda humanitária aos indígenas" ou a pretexto de conservar os recursos naturais existentes principalmente na Amazônia legal, tanto quanto para tomar conta do aqüifero Guarani que é a maior reserva de água doce do mundo e que se extende desde Goiás, Mato Grosso até o norte da Argentina.


Assim disse Herman Cain pré-candidato republicano à presidência dos Estados Unidos:


"Eles querem-nos matar a todos nós, por isso devemos utilizar todos os meios de matá-los primeiro." Os pré-candidatos republicanos ao govêrno dos Esatdos Unidos têm a intenção de atacar qualquer país, que segundo o seu critério, estejam ligadas ao terrorismo, incluindo, por exemplo, Venezuela e México.
No recente debate dos candidatos presidenciais foram mencionados mais de 40 vezes as palavras "terror" ou "terrorismo" para demonizar regimes contrários a posição de Washington e desqualificar os seus opositores.

Será que eles são terroristas do México?

A fronteira com o México continua preocupando os políticos como uma fonte de ameaças à segurança dos EUA. O diretor-executivo de cadeias de pizza e agora candidato a presidente Herman Cain disse que "os terroristas entram neste país a partir do México."
O governador do Texas, Rick Perry o apoiou, declarando que "a segurança na fronteira entre os EUA e o México é de suma importância para todo o hemisfério ocidental". Segundo este político, este faz referência de que o "O Hamas e o Hezbollah estão a trabalhar no México a vir para a América", fazendo com que o México tenha a imagem de ser um ninho de supostos terroristas.
Consequentemente, opina que seria necessário militarizar a fronteira e fortalecer a aviação e reforçar a fronteira com armamentos. Prosseguiu assegurando que se for eleito presidente irá fechar a fronteira "nos primeiros 12 meses".

Amizade entre Venezuela e Irã é um "cisco no olho" dos Estados Unidos.

Rick Perry lançou também suas críticas contra a Venezuela, notando que "Hugo Chávez e o Irã têm uma ampla relação."
As duas nações, que se apresentam no cenário mundial, em oposição ao imperialismo dos EUA, têm eles têm várias iniciativas conjuntas.
Mas a questão do petróleo também representa um dos principais aspectos da colaboração destes dois países. Venezuela e Irã, como membros influentes da Opep são responsáveis ​​por uma significativa alta dos preço do petróleo, o que não corresponde aos interesses dos Estados Unidos. Que continua sendo um dos maiores importadores de petróleo do mundo.


América Latina, totalmente controlada pelos Estados Unidos?

Os republicanos expressaram preocupação com as influências externas sobre a América Latina de um modo geral. O ex-senador Rick Santorum disse que uma grande ameaça é a propagação do socialismo na região."Estou muito preocupado com os militantes socialistas e radicais islâmicos juntos naquela região."
Como resultado de uma fusão "perturbadora", o governador do Texas, Rick Perry, disse que "é hora de uma Doutrina Monroe do século XXI, a impusemos na década de 1820 e usamos novamente em 1960 por conta da União Soviética. Agora vemos que outros países começam a se infiltrar-se. "Isto significa dizer que os EUA não estão dispostos a tolerar nenhuma influência de qualquer outro país no continente americano".

Fonte: http://www.libiahabla.org - Tomado de Aporrea

Sobre a doutrina Monroe:


Obama decreta o fim da doutrina Monroe, 186 anos depois!
A Doutrina Monroe (América para os Americanos) foi apresentada pelo presidente dos EUA James Monroe em sua mensagem ao Congresso em 2 de dezembro de 1823: "Julgamos propícia esta ocasião para afirmar, como um princípio que afeta os direitos e interesses dos Estados Unidos, que os continentes americanos, em virtude da condição livre e independente que adquiriram, não podem mais ser considerados, como suscetíveis de colonização por nenhuma potência europeia”. Em artigo (La Nacion-22), Juan Gabriel Tokatlian, professor de relações internacionais da Universidade de San Andres (AR), dá outra versão à recente Cúpula das Américas com a presença de Obama. Trechos abaixo.

1. Com sua atitude em Trinidad e Tobago, Obama confirma a emancipação da América Latina e com isso acentua o ocaso da Doutrina Monroe. É notório na AL o avanço da China. Rússia retorna à região, ao tempo que Iran, Índia e África Do Sul se projetam ativamente na região. Os cinco - Pequim, Moscou, Teerã, Pretoria e Nova Delhi - procuram reforçar os laços em materias, energética e alimentar (áreas estratégicas de recursos vitais).

2. Ao interesse na região destes atores, some-se a variedade de atores não governamentais (partidos políticos, organizações civis de diversas índoles, movimentos antiglobalização, comunidades religiosas, indígenas, grupos transnacionais criminais, entre outros) com AL. Cresceram os questionamentos frontais aos EUA e surgiram governos manifestamente críticos à Washington.

3. Nesse contexto, Barack Obama não parece inclinado em reconstruir à força a Doutrina Monroe. Isto significa que os âmbitos e assuntos continentais devem ser vistos como um sistema múltiplo e complexo. As instâncias coletivas (OEA, BID) deveriam fortalecer-se, assim como o Grupo do Rio, um potencial organismo regional para tratar da questão das drogas, e o Conselho Sulamericano de Defesa, e até o Banco do Sul, como eventual banco de desenvolvimento.

4. Assistimos a um momento raro nas relações interamericanas: poucas vezes se apresentaram tantas condições para que AL reduza a subordinação aos EUA com concordância desse. Nesse sentido, a V Cúpula das Américas significa o fim de uma época e o início de uma nova era nas relações interamericanas. "

Fonte: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/blogs/43793-obama-decreta-o-fim-da-doutrina-monroe--186-anos-depois.html

ESTUDO REVELA PRESENÇA MILITAR NORTE-AMERICANA NA FRONTEIRA
A presença de células terroristas na fronteira tríplice de Brasil, Paraguai e Argentina até hoje não passou de meras especulações. Mesmo assim ações de militares norte-americanos na região têm sido intensificadas nos últimos anos. Em Puerto Iguazú fuzileiros navais promovem ações sob o manto do “combate à dengue” e mantém um avião pronto para combater ações de terrorismo.

A presença de células terroristas na fronteira tríplice de Brasil, Paraguai e Argentina até hoje não passou de meras especulações. Mesmo assim ações de militares norte-americanos na região têm sido intensificadas nos últimos anos. Em Puerto Iguazú fuzileiros navais promovem ações sob o manto do “combate à dengue” e mantém um avião pronto para combater ações de terrorismo.
A constatação é de levantamento do Exército Brasileiro de 2002, atualizado no ano passado com base no livro “Formação do Império Americano”, editado por Luiz Alberto Moniz Bandeira. O estudo vai mais longe e afirma que radares norte-americanos, a partir da Argentina, “cobrem, provavelmente, o Sul do Brasil”.
O combate ao terrorismo tem como foco principal a Tríplice Fronteira, região que abriga uma comunidade de 12 mil árabes e descendentes. Em seu livro, Bandeira afirma que os norte-americanos se valem deste artifício para manter a presença militar na América do Sul.
“Para manter em funcionamento uma indústria bélica nacional, os Estados Unidos precisam espalhar pelo mundo soldados e bases militares”, revelou em entrevista a Agência Brasil.
A presença militar norte-americana é mais forte no Paraguai, onde são desenvolvidas ações conjuntas dos exércitos dos dois países. O estudo revela a existência de pelo menos quatro pistas de pouso equipadas pelos EUA.
A primeira está nos arredores da capital Asunción, onde os Estados Unidos mantém atividades no Centro de Instrução Militar de Operações Especiais. Trata-se da pista de Mariscal Estigarribia, com capacidade para receber qualquer tipo de aeronave e apoio a operações militares na região.
De acordo com o estudo, os EUA mantém pistas de vôo asfaltadas em Coronel Oviedo, Salto Del Guaíra e Pedro Juan Caballero. Detalhe: todas elas tiveram modernos sistemas de iluminação financiados com dinheiro norte-americano.
Verde-Amarelo – As ramificações dos EUA no Brasil estão mais concentradas na Amazônia. De acordo com o Centro de Inteligência do Exército (CIE) brasileiro, cerca de 6,3 mil militares norte-americanos, mais soldados de agências não-governamentais, estiveram baseados na região entre 2001 e 2002.
O país, segundo o estudo, recebe recursos norte-americanos sempre com o manto de combate ao tráfico de drogas. Em 2004, discussões sobre soberania nacional cancelaram o uso da Base de Alcântara, no Maranhão, por militares norte-americanos. O Ministério da Ciência e Tecnológica já avisou, vai desenvolver uma nova versão para o acordo do Brasil com os EUA.
Em outubro do ano passado, Brasil e Uruguai se manifestaram contra a possibilidade da construção de base americana no Mercosul, no Paraguai, o boato foi negado pelo governo paraguaio.
A suspeita surgiu a partir de um acordo que o país fez para que militares dos EUA façam treinamentos conjuntos na Tríplice Fronteira até 2006. Os Estados Unidos têm acordos similares com diversos outros países da América, muitos vizinhos brasileiros.

Contexto histórico revela domínio norte-americano

A tentativa de domínio norte-americano na América do Sul, área considerada estratégica teve início em 1823, com a chegada dos primeiros militares amparados na Doutrina Monroe, aprovada pelo congresso do país. A iniciativa teve como base impedir uma recolonização européia do continente.
E é exatamente este contexto que o professor aposentado da Universidade de Brasília Luiz Alberto Moniz Bandeira, tenta mostrar. Banderia tem os EUA como base de estudo há mais de 50 anos e afirma que as bases permitem a manutenção de grandes orçamentos para o Pentágono.
“Por causa da indústria bélica, eles precisam gastar seus equipamentos militares para novas encomendas. É um círculo vicioso", explicou à Agência Brasil.
A Doutrina Monroe serviu para intervencionismo norte-americano em vários países, se prolongando inclusive durante a guerra fria, para justificar a luta contra o comunismo na região, especificamente em Cuba.

América do Sul: Próximo alvo da farsa globalista? Londres protesta por abordagem argentina a barcos nas Malvinas















Como podemos observar, agora estão se virando para a América do Sul!!!
Plantando mentiras e acusando vários países, para depois justificar intervenções "humanitárias".
Qual será o motivo??? A CELAC? É óbvio que sim...
É claro também que tudo isto é uma encenação para acabar com a soberania da América do Sul, principalmente do Brasil...
Vamos nos preparar, pois a regra de 3 já está em vigor: Ação, reação e solução...

A Grã-Bretanha apresentou um protesto contra a Argentina pela interceptação de barcos pesqueiros em águas disputadas nos arredores das ilhas Malvinas, cenário de uma guerra entre os dois países em 1982. No ano passado, o governo argentino aprovou um decreto exigindo que embarcações fazendo percursos entre as ilhas Malvinas, Geórgias do Sul e Sandwich do Sul - todas elas possessões britânicas - deveriam solicitar uma autorização para atravessar as "águas territoriais" argentinas.

O governo das Malvinas (que os britânicos chamam de Falklands) emite licenças para barcos que desejem pescar numa distância de até 200 milhas das ilhas. Mike Summers, membro da assembleia legislativa das ilhas, disse que "em várias ocasiões nos últimos meses a guarda costeira e a Marinha argentinas desafiaram barcos que viajavam entre as ilhas Falklands e o porto de Montevidéu, no Uruguai".

"Eles abordam os barcos e pedem informações como o número do passaporte do capitão, possivelmente tentando alertá-los a sair", afirmou o parlamentar, acrescentando que isso não causa transtornos comerciais. Em nota, a chancelaria britânica declarou: "O Reino Unido já protestou contra a Argentina ... Consideramos que eles não estão cumprindo o direito internacional, incluindo a Convenção das Nações Unidas sobre a Lei do Mar".

Em 1982, os dois países travaram uma guerra de dez semanas, depois que o regime militar argentino tentou tomar posse das ilhas. Apesar da vitória britânica, Buenos Aires continua insistindo que "as Malvinas são argentinas".

Fonte: DefesaNet

Um diplomata europeu, pedindo anonimato disse essa semana:

“Enquanto o resto de nós trabalha para pressionar o Irã a acabar com seu programa de armas nucleares e parar de apoiar o terrorismo, o governo da Argentina tem considerado avançar na direção contrária”.

Vários diplomatas europeus observaram que Cristina é aliada de líderes esquerdistas sul-americanos como o venezuelano Hugo Chávez e o boliviano Evo Morales, que mantêm estreitas relações com o Irã.

Ver mais em: http://burgos4patas.blogspot.com/2011/12/aproximacao-entre-argentina-e-ira.html

Em 1975 uma comissão parlamentar britânica visitava as ilhas Malvinas para levantar os meios necessários para retirar o arquipélago da estagnação econômica. O deputado e geólogo Colin Phipps fazia parte deste grupo levando em sua bagagem os estudos da Universidade de Birminghan a respeito do potencial petrolífero da área.

Phipps retornou a Londres convencido da existência de petróleo nas Malvinas e redigindo imediatamente um relatório encaminhado ao Ministério das Relações exteriores, informando a existência de um gigantesco campo. A respeito desta descoberta o pesquisador argentino Federico Bernal, em seu livro “Petróleo, Estado y Soberania”, destaca uma notícia do ‘Daily Telegraph’ de 1977 na qual o jornal londrino anunciava a existência de petróleo no nas Malvinas em quantidade superior à encontrada no Mar do Norte.

Curiosamente nestes nossos tempos de revelações do WikiLeaks o ‘Daily Telegraph’ apontava, 33 anos atrás, como fonte da informação um relatório da CIA – assim não será surpresa o surgimento, dentre os documentos em poder da ONG, a existência de telegramas tratando do assunto petróleo das Ilhas Malvinas revelando a face econômica do interesse inglês na região.

O controle imperialista do arquipélago inicia-se em 1833, reivindicando a Argentina, desde então, a retomada de seu controle e estabelecendo negociações diplomáticas que arrastaram-se durante anos – apresentando o seu momento mais dramático em 1982, quando os dois países entraram em guerra. Terminado o conflito armado os ingleses trataram de impor a sua vontade, buscando isolar a Argentina das Malvinas e impedindo o acesso ao potencial petrolífero – ampliando a faixa de exclusão de 200 para 350 milhas.

Em 1996, Colin Phipps retorna às Malvinas, desta vez comandando a sua própria empresa petrolífera, a Desire Petroleum, e participando da primeira licitação ao associar-se, dentre outros grupos, à Shell. No último dia 3 dezembro a empresa do ex-deputado inglês – que segundo jornais de seu país participou da reunião do gabinete de Margareth Thatcher quando foi declarada guerra à Argentina – experimentou um aumento fantástico no valor de suas ações quando Stephen Phipps – filho de Colin Phipps e atual presidente da Desire – anunciou a “descoberta” de um gigantesco campo de petróleo nas Ilhas Malvinas.

Moral da estória: A indústria do petróleo é constituída por oligopólios cuja prática consiste em controlar áreas com potencial petrolífero aguardando o momento adequado para sua exploração e obedecendo a política de segurança energética de seus países de origem.

O Brasil também experimentou – ou experimenta? – situações semelhantes e, desde as denúncias de Monteiro Lobato, a campanha do ‘Petróleo é Nosso’, institução e quebra do monopólio, esta prática é evidente.












COMENTÁRIO:

O primeiro vídeo é uma montagem, mas corrobora os que as matérias acima nos mostram.
O segundo vídeo fala sobre uma suposta intenção dos EUA de atacar o Brasil durante a 2ª GM.
A questão é a seguinte:
O que impede os EUA de querem atacar o Brasil agora? Ainda mais

Um comentário:

Anônimo disse...

O maior perigo para o Brasil não é a nação americana, mas sim a elite globalista iluminista, que está interferindo em todos os governos pelo mundo, conspirando para enfranquecer e destruir de todas as soberanias locais com o objeto de instaurar um governo mundial, o governo do Anticristo. O maior desafio atual dos globalistas é justamente colocar de joelhos a poderosa nação dos EUA, e estão fazendo isso por décadas destruindo-a por dentro (com a criação de crises financeiras) e por fora (instigando o ódio do mundo contra a nação americana, o que a obriga a desmantelar seu aparato bélico, única coisa que inibe a ação de seus maiores inimigos, como Rússia e China). O Brasil, que desde sua fundação foi historicamente um peãozinho dos globalistas nesse tabuleiro mundial, obviamente está se voltando contra a nação americana, colaborando assim para quebrar a última resistência contra a implantação de um governo mundial.